quarta-feira, 19 de dezembro de 2007


Á Todos os parceiros, colaboradores e amigos da ADEF.

A ADEf deseseja que possamos continuar juntos, fazendo a diferença no ano de 2008!!!

QUATRO VELAS E UMA CRIANÇA

Quatro velas estavam queimando ruidosamente, calmamente.
O ambiente estava tão silencioso que podia-se
ouvir o diálogo que travavam:

A primeira vela disse:
- Eu sou a Paz! Apesar de minha luz as pessoas não
conseguem manter-me, acho que vou apagar.
E diminuindo devagarzinho, apagou totalmente.

A segunda vela disse:

- Eu me chamo Fé! Infelizmente sou muito supérflua.
As pessoas não querem saber de mim.
Não faz sentido continuar queimando.

Ao terminar sua fala, um vento levemente bateu
sobre ela, e esta se apagou.

Baixinho e triste a terceira vela se manifestou:
- Eu sou o Amor! Não tenho mais forças para queimar.
As pessoas me deixam de lado, só conseguem se enxergar,
esquecem-se até daqueles à sua volta que lhes amam.
E sem esperar apagou-se.

De repente... entrou uma criança e viu as três velas apagadas.
- Que é isto? Vocês deviam queimar e ficar acesas até o fim. Dizendo
isso começou a chorar.

Então a quarta vela falou:

- Não tenha medo criança. Enquanto eu queimar, podemos
acender as outras velas. Eu sou a Esperança.

A criança com os olhos brilhantes, pegou a vela que restava e acendeu
todas as outras...

"Que a vela da Esperança nunca se apague dentro de nós!!!"

Feliz Natal e um Ano Novo cheio de Paz, Luz e Muito Amor!!!

A Direção!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Decreto que dispõe sobre deficiência. Citaremos aqui as deficiências: Física, Auditiva e Visual

Decreto de número: 3.298 de 20 de Dezembro de 1.999. Art. 4º, incisos l, l l e l l l. Assim disposto:
É considerada pessoa portadora de deficiência a que se enquadra nas seguintes categorias:

I - deficiência física – alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções.

II - deficiência auditiva – perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras, variando de graus e níveis na forma seguinte:
a) de 25 a 40 decibéis (db) – surdez leve;
b) de 41 a 55 db – surdez moderada;
c) de 56 a 70 db – surdez acentuada;
d) de 71 a 90 db – surdez severa;
e) acima de 91 db – surdez profunda; e
f) anacusia.

III - deficiência visual – acuidade visual igual ou menor que 20/200 no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20º (tabela de Snellen), ou ocorrência simultânea de ambas as situações.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

ADEFOLHA NUMERO 09 DEZEMBRO 2007

Projeto - Origame




EDITORIAL
__________________________________________
Estamos encerrando o ano de 2007 com 3.600 atendimentos realizados... Parabéns a direção e a equipe de voluntários da Adef!
Desejamos a todos que contribuíram direto ou indiretamente para o sucesso da ADEF no ano de 2007 Boas Festas e um 2008 cheio de realizações.

O trabalho criado e desenvolvido em bases sólidas é capaz de transpor barreiras e realizar sonhos...
Márcia Tânia Silveira.

Oferecemos gratuitamente aos portadores de deficiência, os seguintes encaminhamentos e atendimentos:

• Avaliação e Cadastro.
• Transporte coletivo para o associado e acompanhante se necessário.
• Transporte Interestadual para pessoa que
• Oftalmologia / Fisiatria / Ortopedia / Traumatologia / Fisioterapia / Psicologia.
• Atividade física / Cursos variados.
• Consulta Jurídica / Biblioteca Comunitária.
• Palestras e Entretenimento.
• Doação: Kit básico de alimento, Roupa Calçado (usados). Obedecendo a critério de demanda e avaliação.
• Capacitação e Inserção ao mercado de Trabalho.
• Encaminhamento para outras Instituições.

Dúvida, reclamação, sugestão ou elogio:
DE SEGUNDA À SEXTA DAS 13:00 AS 16:00. H
Rua: João Pereira da Silva 617 (antiga 9) Bairro: Santa Mônica - Fone: (34) 3210-0354 - nos dias e horários de atendimento.
E-mail: adefuberlandia@yahoo.com.br
Blog: http://adefuberlandia.blogspot.com


Fazendo a Diferença:
________________________________________
Relata a Sra. Teresa, que no seu primeiro dia de aula parou em frente aos seus alunos da quinta série primária e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual. No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um pequeno garoto chamado Ricardo. A professora havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal. Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos. Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações feitas em cada ano. A Sra. Teresa deixou a ficha de Ricardo por último. Mas quando a leu foi grande a sua surpresa. A professora do primeiro ano escolar de Ricardo havia anotado o seguinte: Ricardo é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele. A professora do segundo ano escreveu: Ricardo é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil. Da professora do terceiro ano constava à anotação seguinte: a morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Ricardo. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo. A professora do quarto ano escreveu: Ricardo anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula. A Sra. Tereza se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de Natal que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos, exceto o de Ricardo, que, estava enrolado num papel marrom de supermercado. Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade. Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão. Naquela ocasião Ricardo ficou um pouco mais de tempo na escola do que o de costume. Lembrou-se ainda, que Ricardo lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe. Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Tereza chorou por longo tempo...
Em seguida, decidiu-se a mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Ricardo. Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava. E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Ricardo saiu como o melhor da classe. Um ano mais tarde a Sra. Tereza recebeu uma notícia em que Ricardo lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida.
Seis anos depois, recebeu outra carta de Ricardo contando que havia concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera. As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Ricardo Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Ricardo. Mas a história não terminou aqui. A Sra. Tereza recebeu outra carta, em que Ricardo a convidava para seu casamento e noticiava a morte de seu pai. Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Ricardo anos antes, e também o perfume. Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Ricardo lhe disse ao ouvido: Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença. Mas ela, com os olhos banhados em pranto sussurrou baixinho: você está enganado! Foi você que me ensinou que eu podia fazer a diferença, afinal eu não sabia ensinar até que o conheci. Mais do que ensinar a ler e escrever, explicar matemática e outras matérias é preciso ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma do educando. Mais do que avaliar provas e dar notas, é importante ensinar com amor mostrando que sempre é possível fazer a diferença... Desejamos a todos que contribuíram direto ou indiretamente para o sucesso da ADEF no ano de 2007 Boas Festas e um 2008 cheio de realizações a todos

CANTINHO DO LEITOR
__________________________________________

ENVIE-NOS SEU POEMA, MATÉRIA, TEXTO OU SUGESTÃO PARA O CANTINHO DO LEITOR.

Vanessa Amaral

O Censo Demográfico do IGBE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) revelou em 2000 que a população brasileira é composta por 24,5 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência o que representa 14,5% população, os deficientes físicos representam cerca de 4,1%. Apesar desse número expressivo, as pessoas com deficiência ainda enfrentam inúmeras dificuldades desde a locomoção, educação e preconceito pela falta de informação. O preconceito infelizmente aparece em diferentes maneiras: em um olhar, uma palavra mal expressada, a falta de tolerância. As barreiras físicas também expressam preconceito no sentido de mostrar que as ruas, os transportes, as lojas em muitos casos não estão preparados para receber uma pessoa com deficiência. Isso pode resultar em uma certa segregação, afastando ainda mais a pessoa do convívio social. A sociedade geralmente esquece que as pessoas com deficiência são consumidoras também e que necessitam de adaptação para entrar nos estabelecimentos. A luta pelos direitos que deveriam ser cumpridos é contínua, sem fim, pois, acima de tudo, representa a luta de seres humanos. Cidadãos que devem ter seus direitos cumpridos e respeitados. Muito se fala sobre inclusão, mas na realidade pouco se vê o interesse em realizá-la por meio de políticas públicas que resultem em uma melhor infra-estrutura e qualidade de vida social, cultural do cidadão deficiente. As escolas tradicionais não possuem a estrutura necessária para atender as necessidades das pessoas com deficiência, porém algumas vêm adotando novas metodologias de ensino bem como a preocupação em adaptar o ambiente para receber essas pessoas e qualificar os professores para estarem aptos a lidarem com as diferenças, promovendo a socialização da pessoa com deficiência e bem como o aprendizado. Ainda são poucas as escolas que estão preparadas. Na maioria das vezes, tanto quem tem deficiência física ou mental, acaba recorrendo a instituições especializadas por estar apresentarem as qualificações necessárias para atendê-los. O caminho da vitória para uma vida digna continua já aconteceram diversas conquistas e muitas ainda estão por vir. Por isso, essa data dever se marcada pela luta dos direitos que por muitas vezes não são cumpridos e para não deixar que a sociedade em geral e os governantes esqueçam que por trás de uma pessoa com deficiência existe um ser humano, que merece respeito. Fonte Rede Saci

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

ADEFOLHA Número 08 Novembro 2007




EDITORIAL

Oferecemos gratuitamente aos portadores de deficiência, os seguintes encaminhamentos e atendimentos:
• Avaliação e Cadastro.
• Transporte coletivo para o associado e acompanhante se necessário.
• Transporte Interestadual para pessoa que
• Oftalmologia / Fisiatria / Ortopedia / Traumatologia / Fisioterapia / Psicologia.
• Atividade física / Cursos variados.
• Consulta Jurídica / Biblioteca Comunitária.
• Palestras e Entretenimento.
• Doação: Kit básico de alimento, Roupa Calçado (usados). Obedecendo a critério de demanda e avaliação.
• Capacitação e Inserção ao mercado de Trabalho.
• Encaminhamento para outras Instituições.

Dúvida, reclamação, sugestão ou elogio:
DE SEGUNDA À SEXTA DAS 13:00 AS 16:00. H
Rua: João Pereira da Silva 617 (antiga 9) Bairro: Santa Mônica - Fone: (34) 3210-0354 - nos dias e horários de
mail: adefuberlandia@yahoo.com.br

Confira a PROGRAMAÇÃO ABAIXO:

DIA 02 de dezembro 2007
DAS: 9:00 AS 17:00 H
NA ADEF
EVENTOS DO DIA “ V ” 2007

• CORTE MASC & FEM
• TAPETE EM GRADE
• AFERIÇÃO DE PRESSÃO
• ORIENTAÇÃO SOBRE HANSENIASE
• TESTE DE DIABETES
• BRINQUEDOS EM PET
TODOS ESTÃO CONVIDADOS ! ! !

CANTINHO DO LEITOR

O trabalho criado e desenvolvido em bases sólidas é capaz de transpor barreiras e realizar sonhos...
Márcia Tânia Silveira.
ENVIE-NOS SEU POEMA, MATÉRIA, TEXTO OU SUGESTÃO PARA O CANTINHO DO LEITOR.

Quando você encontrar um Paralisado Cerebral
O paralisado cerebral tem necessidades específicas, por causa de suas diferenças individuais. Para lidar com este grupo de pessoas, temos as seguintes sugestões:
1 - é muito importante respeitar o ritmo do PC, geralmente ele é mais vagaroso naquilo que faz, como andar, falar, pegar as coisas, etc.
2 - tenha paciência ao ouvi-lo, pois a grande maioria tem dificuldade na fala. Há pessoas que confundem esta dificuldade e seu ritmo lento com a deficiência mental.
3 - não trate o PC como uma criança ou incapaz.
4 - lembre-se que o PC não é um portador de uma doença grave contagiosa, porque a paralisia cerebral é fruto de uma lesão cerebral, ocasionada antes, durante ou após o nascimento, causando desordem sobre os controles dos músculos do corpo. Portanto, não é doença e nem muito menos transmissível. Como se portar frente a uma pessoa com deficiência mental: Em primeiro lugar, lembre-se: você está diante de uma pessoa que quer e pode ser feliz. Se for um bebê, brinque com ele, acaricie, como você faria com qualquer outro bebê. Não se revista nem de dó nem de culpa apenas aja naturalmente. Descubra nele os encantos que todos os bebês têm. Se for uma criança, brinque com ela, converse, dê atenção – sua atenção, suas brincadeiras poderão ser uma importante fonte de estimulação. Crianças com deficiência mental precisam (como qualquer outra criança) ser estimuladas a participar, a interagir. Permita que ela brinque com seus filhos e que seus filhos brinquem com ela – é o primeiro passo para a extinção do preconceito. Seja natural, diga palavras amistosas, evite a super-proteção. Se for um jovem, trate-o como jovem. Não use expressões infantilizadas nem se refira a ele como uma criança. Se estiver na escola, não o trate como um pequenino de pré-escola-ele (ou ela) é um jovem, adolescente, que precisa ser respeitado como tal e questionado quanto a seus sonhos, sentimentos e aspirações. Lembre-se: o respeito está em primeiro lugar e só existe quando há troca de idéias, informações e vontades. Por maior que seja a deficiência, lembre-se da eficiência da pessoa que ali está. Se for um adulto ou um idoso, permita que ele usufrua do bem estar e do respeito que são direcionados às pessoas dessa faixa etária. Permita que participe de reuniões alegres, converse, alivie a solidão que cresce para todos nessa faixa etária, especialmente para as pessoas com deficiência mental. E, principal: caso você tenha alguma dúvida ou mesmo não possua qualquer informação sobre deficiência mental, não se acanhe em perguntar, buscar esclarecimentos e informações. Mas, importante: busque essas informações junto a pessoas, associações ou entidades que realmente possam dar a você uma idéia exata, desprovida de preconceitos e pré-julgamentos. Faça isso e você verá o quanto é importante e enriquecedor aprendermos a conviver com a diversidade!
CONTO DA TARTARUGA
Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique. As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram sete anos preparando-se para o passeio. Passados Seis meses, após acharem o lugar ideal, ao desembalarem a cesta de piquenique descobriram que estavam sem sal. Então, designaram a tartaruga mais nova para voltar em casa e pegar o sal, por ser a mais rápida. A pequena tartaruga lamentou, chorou e esperneou. Concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. Três anos se passaram... Seis anos... E a pequenina não tinha retornado. Ao sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha já não suportando mais a fome, decidiu desembalar um sanduíche. Nesta hora, a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou: "Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal." Na nossa vida as coisas acontecem mais ou menos da mesma forma. Desperdiçamos nosso tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas. Ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo que deixamos de escrever nossa própria história.

Como disse Mário Quintana:

“O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso".

Viva sua vida e deixe de se preocupar com a opinião e o interesse dos outros por você.

"O sucesso parece estar ligado à ação. Pessoas bem-sucedidas mantêm-se
ativas. Elas cometem erros, mas não desistem".

Fonte: Revista Crescimento Pessoal e Motivação

SEJAM BEM VINDOS A NOSSA CASA!


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ADEFOLHA Número 07 Outubro 2007



EDITORIAL

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Confira a PROGRAMAÇÃO ABAIXO:
C U R S O S
• CABELEIREIRO - CORTE MASC & FEM-PRANCHA, ESCOVA, HIDRATAÇÃO.
• VIOLÃO - BÁSICO
• PINTURA EM TELA
• CROCHÊ-BÁSICO & APERFEIÇOAMENTO
• VAGONITE - BÁSICO
• TRICÔ - BÁSICO
• PONTO CRUZ
• BISCUIT
• BORDADO EM PEDRARIA
• TAPETE EM GRADE

PÚBLICO ALVO: Associado, Familiar e Comunidade. TOTALMENTE GRATUÍTO
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES DE SEGUNDA A SEXTA DAS 13:00 ÀS 16:00. LOCAL: ADEF.

CANTINHO DO LEITOR

O trabalho criado e desenvolvido em bases sólidas é capaz de transpor barreiras e realizar sonhos...
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Quando você encontrar uma pessoa muda...
Algumas pessoas mudas preferem a comunicação escrita, algumas usam linguagem em código e outras preferem códigos próprios. Estes métodos podem ser lentos, requerem paciência e concentração. Talvez você tenha que se encarregar de grande parte da conversa. Tente lembrar que a comunicação é importante. Você pode ir tentando com perguntas cuja resposta seja sim/não. Se possível ajude a pessoa muda a encontrar a palavra certa, assim ela não precisará de tanto esforço para passar sua mensagem. Mas não fique ansioso pois isso pode atrapalhar sua conversa.

Pessoas com deficiência poderão recuperar benefício
Agência Brasil
28/09/2007
Programa lançado pelo governo destina R$ 2.4 bilhões para melhoria dos problemas de inclusão e acessibilidade
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quarta-feira um decreto que altera as regras de recebimento do BPC (Benefício de Prestação Continuada), gerido pelo Ministério do Desenvolvimento Social. Hoje, a pessoa com deficiência que consegue um trabalho perde o benefício e não pode requerê-lo de volta caso saia do emprego. Agora, com a medida, o beneficiário que sai do mercado de trabalho poderá voltar a receber o BPC.
Outra alteração é que a partir de agora, além de um médico perito do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), um assistente social também irá participar da avaliação de quem solicita o Benefício de Prestação Continuada.
As medidas do Plano Social de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Anunciadas pelo presidente Lula prevêem um total R$ 2,4 bilhões a serem investidos até 2010 na ampliação de programas em áreas como educação, saúde, habitação e transporte acessível.
Para a educação, a meta é ter, nos municípios com mais de 60 mil habitantes, 6.273 escolas adaptadas e 6.500 salas de aula com recursos pedagógicos voltados para estudantes com deficiência. Um programa do Ministério da Educação prevê ainda o desenvolvimento de livros acessíveis que possibilitarão a leitura digital.
"Entendemos que a educação inclusiva é a única forma de ter pessoas com deficiência em pé de igualdade com as demais", disse Izabel Maior, coordenadora nacional para a integração da pessoa com deficiência da Secretaria Especial de Direitos Humanos.
A intenção do Plano também é estimular a inserção no mercado de trabalho com a capacitação de gestores da educação e de professores. O governo prevê ainda a ampliação da reserva de cargos nos concursos da administração pública direta e indireta dos três poderes. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que 24,6 milhões de brasileiros, ou 14,5% da população, possuem algum tipo de deficiência. Fonte: Rede Saci
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ADEFOLHA Número 06 Setembro 2007


EDITORIAL

Oferecemos gratuitamente aos portadores de deficiência, os seguintes encaminhamentos e atendimentos:
• Avaliação e Cadastro.
• Transporte coletivo para o associado e acompanhante se necessário.
• Transporte Interestadual para pessoa que
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A Direção
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Fone: (34) 3210-0354 - nos dias e horários de atendimento. E-mail: adefuberlandia@yahoo.com.br
Central de Atendimento: Rua: João Pereira da Silva 617 (antiga 9) Bairro: Santa Mônica - CEP: 38. 408. 198

Confira a PROGRAMAÇÃO ABAIXO:
E
CURSO BÁSICO DE VIOLÃO

Toda terça - feira das 16:00 às 17:00 ( horas )

PÚBLICO ALVO: Associado, Familiar e Comunidade.

INVESTIMENTO: O violão e interesse em aprender.

PROFESSOR: ADELINO
LOCAL: ADEF
CURSO BÁSICO DE CROCHÊ NO CORDÃO

Toda terça - feira das 14:00 às 16:00 ( horas )

PÚBLICO ALVO: Associado, Familiar e Comunidade.

INVESTIMENTO: interesse em aprender.

PROFESSORA: MARIA APARECIDA
LOCAL: ADEF

TEMOS VAGAS GRATUITAS PARA INFORMÁTICA E OUTROS CURSOS MINISTRADOS FORA DA ADEF.
SOMENTE PORTADORES DE DEFICIENCIA.
INFORMAÇÕES e INSCRIÇÕES:
TODA QUINTA – FEIRA DAS 13:30 ÀS 16:00
Local: ADEF

OFERECEMOS GRATUITAMENTE AO FAMILIAR DO ASSOCIADO E A COMUNIDADE CARENTE OS SEGUINTES ENCAMINHAMENTOS E ATENDIMENTOS:

• Oftalmologia / Cursos variados.
• Consulta Jurídica / Biblioteca Comunitária.
• Doação: Kit básico de alimento.
• Roupa Calçado (usados). Obedecendo a critério de demanda e avaliação.
• Inserção ao mercado de Trabalho.
• Encaminhamento para outras Instituições.

* Obedecendo à demanda, carência e urgência.

CANTINHO DO LEITOR

O trabalho criado e desenvolvido em bases sólidas é capaz de transpor barreiras e realizar sonhos...
Márcia Tânia Silveira.

“Minimizar os efeitos do tempo e melhorar a Auto-Estima já é uma realidade segura e acessível.”
Colaboradora: Adriana (associada)

ENVIE-NOS SEU POEMA, MATÉRIA, TEXTO OU SUGESTÃO PARA O CANTINHO DO LEITOR.


Quando você encontrar uma pessoa surda...
Fale de maneira clara, distintamente, mas não exagere. Use a sua velocidade, a não ser que lhe peçam para falar mais devagar. Use um tom normal de voz, a não ser que lhe peçam para falar mais alto.
Fale diretamente com a pessoa, não de lado ou atrás dela. Faça com que a sua boca esteja bem visível. Gesticular ou segurar algo em frente à boca torna impossível a leitura labial. Quando falar com uma pessoa surda, tente não ficar de frente para a luz (como por exemplo de uma janela); assim fica difícil ver o seu rosto, que vai ficar como uma silhueta na luz.
Se você souber alguma linguagem de sinais, tente usá-la. Se a pessoa surda tiver dificuldade em entender, avisará. De modo geral, suas tentativas serão apreciadas e estimuladas.
Fale com expressão. Como as pessoas surdas não podem ouvir mudanças de tom que indicam sarcasmo ou seriedade, muitas delas vão depender das suas expressões faciais, dos seus gestos e movimentos do corpo para entender o que você está dizendo. Se estiver tendo dificuldade em entender a fala de uma pessoa surda, não se acanhe em pedir que ela repita o que disse. Se ainda assim não conseguir, tente usar bilhetes. Lembre-se de que seu objetivo é a comunicação: o método não importa, pode ser qualquer um.
Quando duas pessoas estão conversando em linguagem de sinais, é muito grosseiro andar entre elas. Você estaria atrapalhando e impedindo completamente a conversa.


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Conta número 366–0
Operação 022
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ADEFOLHA Número 05 Agosto 2007


EDITORIAL

Oferecemos gratuitamente aos associados, familiares e a comunidade carente os seguintes encaminhamentos e atendimentos:
• Avaliação e Cadastro.
• Transporte coletivo para o associado e acompanhante se necessário.
• Transporte Interestadual para pessoa que porta deficiência.
• Oftalmologia / Fisiatria / Ortopedia / Traumatologia / Fisioterapia / Psicologia.
• Atividade física / Cursos variados.
• Consulta Jurídica / Biblioteca Comunitária.
• Palestras e Entretenimento.
• Doação: Cesta básica, Roupa Calçado, etc. Obedecendo a critério de demanda e avaliação.
• Capacitação e Inserção no mercado de Trabalho.
• Encaminhamento para outras Instituições.

A Direção
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Fone: (34) 3210-0354 - nos dias e horários de atendimento. E-mail: adefuberlandia@yahoo.com.br
Central de Atendimento: Rua: João Pereira da Silva 617 (antiga 9) Bairro: Santa Mônica - CEP: 38. 408. 198

Confira a PROGRAMAÇÃO ABAIXO:
E
CURSO BÁSICO DE VIOLÃO

Toda terça - feira das 16:00 às 17:00 ( horas )

PÚBLICO ALVO: Associado, Familiar e Comunidade.

INVESTIMENTO: O violão e interesse em aprender.

PROFESSOR: ADELINO
LOCAL: ADEF
CURSO BÁSICO DE CROCHÊ NO CORDÃO

Toda terça - feira das 14:00 às 16:00 ( horas )

PÚBLICO ALVO: Associado, Familiar e Comunidade.

INVESTIMENTO: interesse em aprender.

PROFESSORA: MARIA APARECIDA
LOCAL: ADEF

TEMOS VAGAS GRATUITAS PARA INFORMÁTICA E OUTROS CURSOS MINISTRADOS FORA DA ADEF.
SOMENTE PORTADORES DE DEFICIENCIA.
INFORMAÇÕES e INSCRIÇÕES:
TODA QUINTA – FEIRA DAS 13:00 ÀS 16:00
Local: ADEF

CANTINHO DO LEITOR

O trabalho criado e desenvolvido em bases sólidas é capaz de transpor barreiras e realizar sonhos...
Márcia Tânia Silveira.
Quando você encontrar uma pessoa em cadeira de rodas...

Se a conversa continuar por mais tempo do que só alguns minutos e for possível, lembre-se de sentar, para que você e ela fiquem com os olhos num mesmo nível. Para uma pessoa sentada, é incômodo ficar olhando para cima por muito tempo.
Não se acanhe em usar palavras como "andar" e "correr". As pessoas que usam cadeira de rodas empregam essas mesmas palavras.
Não vá segurando automaticamente a cadeira de rodas. Ela é parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo. Agarrar ou apoiar-se na cadeira de rodas é como agarrar ou apoiar-se numa pessoa sentada numa cadeira comum. Isso muitas vezes é simpático, se vocês forem amigos, mas não deve ser feito se vocês não se conhecem. Esteja atento para a existência de barreiras arquitetônicas quando for escolher uma casa, restaurante, teatro ou qualquer outro local que queira visitar com uma pessoa em cadeira de rodas.

A frustrante arte de saber e não conseguir praticar
Muitas pessoas me relatam que sabem muito a respeito de vários assuntos, sejam eles relacionamentos ou outro qualquer, mas no momento de colocar em prática esse conhecimento, algo realmente dá errado.
Mas o que será que acontece?
A grande verdade é que reunir muito conhecimento sem praticá-lo, é como entrar na igreja, receber o sermão do dia, e sair xingando os outros, na verdade o grande teste é a própria vida.
Dizer que sabe e não consegue praticar é realmente frustrante, mas existe algo maior nisso, a grande e absoluta verdade é que você não acredita no que aprendeu ou no que realmente crê.
Inês uma senhora na casa dos seus 40 anos, se separou recentemente, o esposo a deixou para ficar com outra mulher, mais jovem, por incrível que possa parecer, essa cena se repete diariamente, acabando por se tornar corriqueira.
Frustrada, chateada e com muitas lágrimas pela frente, Inês não sabe como se comportar diante do fato da separação, me disse que sabia tudo, que não pode ter apego, que não pode ter raiva, que não pode ligar, que não pode...
Eram muitos “não pode”, e muitas regras em que ela não acreditava.
No nosso primeiro encontro ela me disse que sabia muito sobre separação, pois tinha muitas amigas que se epararam, e ela tinha uma infindável lista de “não pode”, como uma trilha para eliminar o sofrimento.
É certo que uma lista não iria eliminar as dores, talvez aliviar, mas seria muito difícil seguir cada passo, então lhe dei o direito de ser como ela realmente era, sentir raiva e depois entender, ter o grande apego e depois entender, ligar no meio da noite, mas depois entender, brigar, relutar , mas depois entender.
Num espaço curto de tempo ela percebeu que estava com raiva dela mesma, brigando com ela mesma, se apegando a ilusões e se frustrando mais e mais, não havia outra solução, senão ela mesma se fazer entender.
A grande noite longa da dor foi abreviada, agora ela tinha conhecimento e prática, sabia o que realmente era bom e o que realmente não era, assim ela poderia escolher.
Muitas pessoas que se encontram nesse momento difícil, dividem a mente com diversas e diferentes opiniões, alguns dizem de um jeito, outros dizem do outro, o grande vilão da estória é ouvir aquilo que queremos ouvir e não a verdade que esta embaixo escondida de nós por receio de nos trazer mais sofrimento.
Eu tenho apenas um momento de sabedoria para lhe ofertar, não é uma opinião, é uma verdade, pode não ser absoluta, mas irá auxiliá-la muito, nesses momentos de conflito o seu Universo interior esta enviando uma mensagem, ela é simples e possui efeitos extremamente salutares:
- Pare, dê um tempo para você, nada mais, apenas um tempo.
Tendo esse tempo em mãos, muitas coisas se encaixarão por si só, tudo ficará mais claro, suas respostas virão, e você poderá tomar decisões assertivas, com menos precipitação e dor, portanto eis a grande e simples lição, conhecimento unido a prática, apenas pare e deixe vir à calma interior, você então estará próxima das atitudes ponderadas e da firme convicção do caminho correto.
Sucesso em sua jornada.

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ADEFOLHA Número 04 Julho 2007


EDITORIAL

Oferecemos gratuitamente aos associados, familiares e a comunidade carente os seguintes encaminhamentos e atendimentos:
• Avaliação e Cadastro.
• Transporte coletivo para o associado e acompanhante se necessário.
• Transporte Interestadual para pessoa que porta deficiência.
• Oftalmologia / Fisiatria / Ortopedia / Traumatologia / Fisioterapia / Psicologia.
• Atividade física / Cursos variados.
• Consulta Jurídica / Biblioteca Comunitária.
• Palestras e Entretenimento.
• Doação: Cesta básica, Roupa Calçado, etc. Obedecendo a critério de demanda e avaliação / Capacitação e Inserção no mercado de Trabalho.
• Encaminhamento para outras Instituições.

A Direção
Dúvida, reclamação, sugestão ou elogio:
Fone: (34) 3210-0354 - nos dias e horários de atendimento. E-mail: adefuberlandia@yahoo.com.br
Central de Atendimento: Rua: João Pereira da Silva 617 (antiga 9) Bairro: Santa Mônica - CEP: 38. 408. 198

SAÚDE
As tensões diárias no trabalho podem levar ao desgaste emocional: o estresse
Em conseqüência das mudanças no ambiente de trabalho devido o avanço das tecnologias, os profissionais vivem sob contínua tensão, no Ambiente de trabalho, como também na sua vida em geral. As pessoas estão submetidas a um tipo de desgaste permanentemente nos ambientes e as relações com o trabalho são fatores determinantes de doenças. Agentes estressores psicossociais são tão forte quanto os microorganismos e a Ensalubridade no desencadeamento de doenças. Estressores classificados em longo prazo são: as situações de competição, ambientes de perigo e o trabalho monótono. Decorrente do desgaste emocional a que as pessoas são submetidas nas relações com o trabalho é fator muito significativo na determinação de transtornos relacionados ao estresse, como é o caso das depressões, ansiedade patológica, pânico, fobias, doenças psicossomáticas, etc. A pessoa com esse tipo de estresse ocupacional não responde à demanda do trabalho e geralmente se encontra irritável e deprimida. Geralmente as condições pioram quando não há clareza nas regras, normas e nas tarefas que deve desempenhar cada um dos trabalhadores, assim como os ambientes insalubres, a falta de ferramentas adequadas.
Levamos uma vida muito agitada, com diversos problemas e muitas vezes guardamos tudo só para nós e injetamos coisas ruins no nosso organismo, de tal forma que as doenças começam a surgir e os problemas tende a aumentar cada vez mais. Atualmente muitos já ouviram falar da Síndrome de Burnout que é definida por alguns autores como uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, e se caracteriza por exaustão Emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos. Segue abaixo o quadro clínico evolutivo da doença:
1º nível - Falta de vontade, ânimo ou prazer de ir trabalhar. Dores nas costas, pescoço e coluna.
2º nível - Começa a deteriorar o relacionamento com os outros. Pode haver uma sensação de perseguição ("todos estão contra mim"), aumenta o absenteísmo e a rotatividade de empregos.
3º nível - Diminuição notável da capacidade ocupacional. Podem começar a aparecer doenças psicossomáticas, tais como alergias, psoríase, picos de hipertensão, etc. Nesta etapa se começa a auto-medicação que no princípio tem efeito de placebo, mas, logo em seguida requer doses maiores. Neste nível tem se verificado também um aumento de ingestão alcoólica.
4º nível - Esta etapa se caracteriza por alcoolismo, droga dicção, idéias ou tentativas de suicídio, podem surgir doenças mais graves, tais como câncer, acidentes cardiovasculares, etc. Durante esta etapa, ou antes, dela, nos períodos prévios, o ideal e afastar-se do trabalho e ser acompanhado por um profissional (psicólogo).
CANTINHO DO LEITOR

O trabalho criado e desenvolvido em bases sólidas é capaz de transpor barreiras e realizar sonhos...
Márcia Tânia Silveira

Quando Você Encontrar Uma Pessoa Deficiente...


Quando você encontrar um deficiente visual...
Se parecer que o deficiente visual está precisando de ajuda, identifique-se e faça-o perceber que você está falando com ele.
Para guiar um deficiente visual, espere que ele segure no seu braço; o deficiente visual irá acompanhar o movimento do seu corpo enquanto você vai andando. Para fazer o deficiente visual sentar, guie-o até a cadeira e coloque a mão dele no braço ou no encosto da cadeira, e deixe que a pessoa sente-se sozinha.
Fique a vontade para usar palavras como "veja" e "olhe". Nem você nem o deficiente visual podem evitá-las, já que não existem outras para substituí-las.
Por mais tentador que seja acariciar um cão-guia, lembre-se de que esses cães têm a responsabilidade de guiar um dono que não enxerga. O cão nunca deve ser distraído do seu dever de guia.
Quando for embora, avise sempre o deficiente visual.
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FIQUE ATENTO
Conheça o seu cliente
Uma dona de casa, num vilarejo, ao atender as palmas em sua porta. . .
- "Oi de casa, to entrando!"
Ela se depara com um homem jogando esterco de cavalo em seu tapete da sala.
A Mulher apavorada pergunta:
- "O senhor está maluco? O que pensa que está fazendo em meu tapete?" O vendedor, sem deixar a mulher falar, responde: - "Boa tarde! Eu estou oferecendo ao vivo, o meu produto, e eu provo pra senhora que os nossos aspiradores são os melhores e mais eficientes do mercado, tanto que vou fazer um desafio: se eu não limpar este esterco em seu tapete em 10 minutos, eu prometo que irei comê-lo!" A mulher se retirou para a cozinha sem falar nada. O vendedor curioso, perguntou: - "A senhora vai aonde? Não vai ver a eficiência do meu produto?" A mulher responde: - “Vou pegar uma colher, sal e pimenta e um guardanapo de papel”. Também uma cachaça para lhe abrir o apetite, pois aqui em casa não tem energia elétrica!
Moral da história: Conheça o seu cliente antes de oferecer qualquer coisa
SEJAM BEM VINDOS A NOSSA CASA!

ADEFOLHA Número 03 Junho 2007


EDITORIAL

Oferecemos gratuitamente aos associados, familiares e a comunidade carente os seguintes encaminhamentos e atendimentos:
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• Atividade física / Cursos variados.
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SAÚDE

O que é a fibromialgia?
Fibromialgia é uma desordem que causa dor muscular e fadiga. Pessoa com fibromialgia tem "pontos sensíveis" no corpo, que são lugares específicos no pescoço, ombros, costas, braços, quadril e pernas. Esses pontos doem quando pressionados.
Pessoas com fibromialgia também têm outros sintomas como:
* Problema para dormir.
* Falta de flexibilidade pela manhã.
* Dor de cabeça.
* Ciclos menstruais doloridos.
* Formigamento ou falta de sensibilidade nas mãos e pés.
* Problemas de raciocínio e memória.
O que causa a fibromialgia?
As causas da fibromialgia são desconhecidas. Há vários fatores envolvidos. Fibromialgia tem sido relacionada a:
* Eventos estressantes ou traumáticos, como acidente de carro.
* Lesões repetitivas.
* Certas doenças.
Fibromialgia também pode acontecer por si mesma. Alguns cientistas acreditam que um gene, ou genes, poderiam ter envolvimento sobre a fibromialgia. Os genes poderiam fazer a pessoa reagir fortemente a coisas que outros poderiam não achar doloroso.
Quem é afetado pela fibromialgia?
Fibromialgia afeta até 1 em cada 50 americanos. A maioria das pessoas com fibromialgia são mulheres. Porém, homens e crianças também podem ter essa desordem. A maioria das pessoas é diagnosticada durante a meia idade.
Pessoas com certas doenças podem ter maior probabilidade de ter fibromialgia. Essas doenças incluem:
* Artrite reumatóide.
* Lupus eritematoso sistêmico.
* Artrite espinal
Mulheres que têm algum membro da família com fibromialgia tem maior probabilidade de também ter essa desordem.
Como é o tratamento da fibromialgia?
Fibromialgia também pode ser de difícil tratamento. É importante encontrar um médico que seja familiarizado como a fibromialgia e seu tratamento. Reumatologistas poderiam tratar a fibromialgia.
O tratamento para a fibromialgia geralmente requer abordagem de equipe, que pode incluir seu médico, um fisioterapeuta e possivelmente outro profissional da saúde. Uma clínica de dor e reumatismo poderia ser um bom lugar para obter tratamento.
O FDA (órgão americano que regula medicamentos) ainda não aprovou nenhum remédio para tratamento específico para a fibromialgia. Os médicos podem tratar a fibromialgia com remédios aprovados para outros propósitos. Remédios para dor e antidepressivos são geralmente usados no tratamento.

CANTINHO DO LEITOR

O trabalho criado e desenvolvido em bases sólidas é capaz de transpor barreiras e realizar sonhos...
Márcia Tânia Silveira

Quando Você Encontrar Uma Pessoa Deficiente...

Tradução livre e adaptação de folheto publicado por Henry Enns, do Canadá.

Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram alguém que é "diferente". Uma pessoa que tem medo de dizer alguma coisa "errada" a uma pessoa deficiente pode até evitar uma comunicação. Este mal estar pode ser evitado se pessoas deficientes e não deficientes se virem e interagirem mais freqüentemente no trabalho e na sociedade. Grande parte desse mal estar é causado pela falta de informação a respeito da deficiência. Já que muitas pessoas não deficientes (e mesmo alguns deficientes) não estão conscientes das implicações da deficiência, é importante que todos sejam pacientes e mantenham abertas as comunicações. Quando alguém age de maneira inadequada, é bom lembrar que todo mundo comete erros de vez em quando, e tentar lidar com a situação com humor e delicadeza. Aceite o fato de que a deficiência existe. Não tomar conhecimento de uma deficiência é o mesmo que não tomar conhecimento do sexo ou da altura de alguém. Mas fazer perguntas pessoais a respeito da deficiência seria impertinente, enquanto não houver um relacionamento mais próximo, que torna mais natural este tipo de pergunta. Trate a pessoa deficiente como uma pessoa saudável. Quando alguém tem uma limitação funcional, isso não quer dizer que a pessoa seja doente. Algumas deficiências não trazem problema de saúde. Em alguns casos, a pessoa deficiente pode reagir às situações de um modo não convencional, ou ainda, pode dar a impressão de que não está tomando conhecimento da sua presença. Lembre-se de que ela pode não ouvir bem, ou ter outra deficiência que afete os movimentos ou dificulte o contato. Fale sempre diretamente com a pessoa deficiente, não com terceiros, por exemplo, um acompanhante ou um intérprete. Ao caminhar ao lado de uma pessoa usando bengala ou muletas, procure acompanhar seu ritmo. Ofereça ajuda se quiser, mas espere que seu oferecimento seja aceito, antes de ajudar. Se a pessoa precisar de ajuda, vai aceitar sua oferta e explicar exatamente o que você deve fazer para ser útil a ela.

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ESTAMOS DE OLHO

Os associados, familiares e comunidade que fizeram os cursos de bijuteria e bordado em pedraria, ministrados na Adef em novembro e dezembro de 2006, receberam gratuitamente no dia 19 de maio um kit, contendo peças e ferramentas para confecção da arte aprendida. O objetivo da entrega dos kits é levar até os beneficiados, incentivo a novas profissões e complemento de renda. Na expectativa de alcançar o esperado, parabenizamos e desejamos bons negócios aos novos empreendedores!

FIQUE ATENTO

ATENÇÃO: MUDAMOS DE ENDEREÇO

RUA: JOÃO PEREIRA DA SILVA, 617. (antiga 9). BAIRRO: SANTA MONICA
REFERENCIA: ESCOLA ESTADUAL CRISTOVÃO COLOMBO E PREFEITURA MUNICIPAL. ONIBUS: STA LUZIA X UMUARAMA NUMERO 232 VERMELHO OU 101, 103, 105 E 132, DESCE NO SEGUNDO PONTO DA AVENIDA SEGISMUNDO PEREIRA.

SEJAM BEM VINDOS A NOSSA CASA!

ADEFOLHA Número 02 Maio/2007


EDITORIAL

No próximo dia 17, iremos comemorar 4 anos de fundação! Esta é a prova de que todo trabalho sério e realizado com amor, faz a diferença e trás benefício como resultado para todos...
Parabéns à Direção, associados e voluntários!

No primeiro ano de fundação, iniciamos um atendimento acanhado com chave de bronze e fechamos o ano de 2006 com chave de ouro com 3.556 atendidos. Esta equipe trabalha mesmo!...

Fique de olho!
Estamos prestes a mudar o endereço da central de atendimento para melhor atender você. Atualize seus dados pessoais e assegure sua vaga nos próximos cursos. VOCE SÓ TEM A GANHAR!
Visando ampliar o aceso das Pessoas Portadoras de Deficiência Física (PPDF) ao mercado de trabalho, mediante a conscientização dos empresários e da capacitação e qualificação, com vista à inserção em todos os níveis de hierarquia nas empresas públicas e privadas. Continuamos desenvolvendo uma série de parcerias para atendermos a necessidade dos associados, familiares e pessoas carentes da comunidade, garantindo assim o desenvolvimento das nossas atividades e o cumprimento da nossa função social.

A Direção

Dúvida, reclamação, sugestão ou elogio:
Fone: (34) 32221234 - nos dias e horários de atendimento.
E-mail: adefuberlandia@yahoo.com.br
Central de Atendimento: Rua Monte Roraima, 403.
Bairro: São Jorge - CEP: 38.410.340

SAÚDE
Acidente Vascular Cerebral
O acidente vascular cerebral (AVC), conhecido popularmente como derrame cerebral, pode ser de dois tipos:
a) acidente vascular isquêmico – falta de circulação numa área do cérebro provocada por obstrução de uma ou mais artérias por ateromas, trombose ou embolia. Ocorre, em geral, em pessoas mais velhas, com diabetes, colesterol elevado, hipertensão arterial, problemas vasculares e fumantes.
b) acidente vascular hemorrágico – sangramento cerebral provocado pelo rompimento de uma artéria ou vaso sangüíneo, em virtude de hipertensão arterial, problemas na coagulação do sangue, traumatismos. Pode ocorrer em pessoas mais jovens e a evolução é mais grave.

Sintomas
a)acidente vascular isquêmico
•perda repentina da força muscular e/ou da visão
•dificuldade de comunicação oral
•tonturas
•formigamento num dos lados do corpo
•alterações da memória
Algumas vezes, esses sintomas podem ser transitórios – ataque isquêmico transitório (AIT). Nem por isso deixam de exigir cuidados médicos imediatos.
b)acidente vascular hemorrágico
•dor de cabeça
•edema cerebral
•aumento da pressão intracraniana
•náuseas e vômitos
•déficits neurológicos semelhantes aos provocados pelo acidente vascular isquêmico

Recomendações
•Controle a pressão arterial e o nível de açúcar no sangue. Hipertensos e diabéticos exigem tratamento e precisam de acompanhamento médico permanente. Pessoas com pressão e glicemia normais raramente têm derrames;
•Procure manter abaixo de 200 o índice do colesterol total. Às vezes, só se consegue esse equilíbrio com medicamentos. Não os tome nem deixe de tomá-los por conta própria. Ouça sempre a orientação de um médico;
•Adote uma dieta equilibrada, reduzindo a quantidade de açúcar, gordura, sal e bebidas alcoólicas;
•Não fume. Está provado que o cigarro é um fator de alto risco para acidentes vasculares;
•Estabeleça um programa regular de exercícios físicos. Faça caminhadas de 30 minutos diariamente;
•Informe seu médico se em sua família houver casos doenças cardíacas e neurológicas como o AVC;
•Procure distrair-se para reduzir o nível de estresse. Encontre os amigos, participe de atividades culturais, comunitárias, etc.

Fatores de risco
Os fatores de risco para AVC são os mesmos que provocam ataques cardíacos:
•hipertensão arterial
•colesterol elevado
•fumo
•diabetes
•histórico familiar
•ingestão de álcool
•vida sedentária
•excesso de peso
•estresse
Fonte: Dr: Drauzio Varella

CANTINHO DO LEITOR

A verdadeira inclusão começa na infância
Marcela Cálamo Vaz Silva (Tchela)
Certa vez, um conhecido disse que eu deveria escrever um texto, abaixo assinado ou algo assim, defendendo passagens aéreas gratuitas a todas as pessoas com deficiência. O tal protesto seria pela causa. Contestei, dizendo que não concordava com aquela idéia, pois a deficiência não pode ser pretexto para se adquirir vantagens.Numa outra vez, grávida, fui convidada a posar para um calendário sensual, para mostrar que cadeirantes grávidas podem ser sensuais, seria pela causa, claro. Não aceitei, afinal, que diferença faz se uma cadeirante é ou não sensual?Em época de eleições, todo canditado com deficiência vira meu amigo. Mensagens no orkut, na caixa de e-mail, até pelo correio, sabe Deus como me acham. Pedem meu voto, afinal, temos de nos unir pela causa!Há pouco tempo recebi um pedido de adesão numa reivindicação para que a isenção de ICMS na compra de carro O Km não fosse limitada a veículos até 60 mil reais e o período para aquisição do veículo com tal isenção diminuísse para 2 anos, a exemplo da isenção de IPI. A adesão seria pela causa, afinal, segundo o texto, ter um veículo próprio é algo essencial para aqueles que possuem deficiência. Não aderi à reivindicação. Embora não reprove quem a tenha aderido, não acho que comprar um carro acima de 60 mil reais e trocá-lo a cada dois anos por um novo seja essencial à vida de uma pessoa com deficiência.Pensando no que é essencial, lembrei-me de minha amiga Bete, cadeirante com nanismo, que mora no terceiro andar de um prédio sem elevador. Bete toca com dificuldade sua cadeira e sonha com uma cadeira motorizada para não depender mais de ninguém para ir ao salão onde trabalha como manicure. Daí meu pensamento foi para as muitas pessoas que sequer uma cadeira de rodas têm. Pensei também nas crianças cadeirantes sem transporte escolar e naquelas que não conseguem estudar porque as escolas não estão "preparadas" para recebê-las. Em geral, os adultos com deficiência lutam por acessibilidade, emprego, transporte, enfim, muitas são as "causas", todas voltadas à sua inclusão. E pelas crianças com deficiência, pela inclusão delas, quem luta? Muitos pais e educadores, com certeza. E se mais gente se preocupasse com isso? E se os adultos com deficiência também lutassem pelas crianças com deficiência, por seu direito de freqüentar escolas regulares? Somente através da convivência é que podemos aprender a respeitar as diferenças de cada pessoa e quanto mais cedo essa convivência começar, melhor. Freqüentar a escola regular fez de mim uma cidadã. Na época, ninguém falava em inclusão. Na verdade, não me sentia incluída, pois jamais fui excluída. Sempre fui parte da sociedade, nunca estive à parte. Os que conviveram comigo nesse percurso, não formaram pré-conceitos a meu respeito, pois conviviam com a realidade. Quando mais pessoas com deficiência entenderem que a verdadeira inclusão começa na infância e aderirem também esta causa, talvez, ao crescerem, estas crianças não precisem de cotas, de estatutos especiais e de nada mais que a "protejam", pois serão cidadãs, com os mesmos direitos e deveres que toda e qualquer pessoa.
Fonte: Rede Saci
FIQUE ATENTO
Documentos necessários para cadastramento:
01 - Pasta Suspensa
02 – cópias do RG e CPF ou Certidão de
Nascimento.
02 - Fotos 3x4 recentes
02- Comprovante de endereço
02 – cópias do Atestado ou Laudo Médico com o ( CID ) Código Internacional de doença.

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ADEFOLHA numero 01 Abril /2007

EDITORIAL

A Associação das pessoas portadoras de deficiência física de Uberlândia ADEF, foi constituída em 17 de Maio de 2003 e obteve o título de Utilidade Pública Municipal em Julho de 2004.
Iniciou os atendimentos em espaço cedido pelo conselho das Entidades comunitárias (CEC), sendo que atualmente a central de atendimento continua em espaço cedido funcionando à Rua Monte Roraima nº403 no Bairro São Jorge.
É uma entidade sem fins lucrativos, apartidária, sem discriminação religiosa, social e racial, autônoma em suas ações e decisões, tendo como foco prioritário das suas ações a pessoa portadora de deficiência física.Com extensão a família e a comunidade carente.
Todo o trabalho desenvolvido pela ADEF é realizado por voluntários: associados, familiares e pessoas física e jurídica da comunidade e é realizado sem nenhum ônus aos beneficiados.
OBJETIVO
A ADEF tem como objetivo criar e desenvolver programas sociais: Educativo, informativo e cultural. Visando desenvolver uma consciência crítica no que tange os direitos e deveres individuais e coletivos da pessoa portadora de deficiência física.

PRIORIDADES

Ampliar o aceso das Pessoas Portadoras de Deficiência Física (PPDF) ao mercado de trabalho, mediante a conscientização dos empresários e da capacitação e qualificação, com vista à inserção em todos os níveis de hierarquia nas empresas públicas e privadas. Criar programas de geração de renda.
Desenvolver projetos para inserir as PPDF à educação, cultura, esportes e lazer.
Elaborar, implantar e manter programas psicosociais, junto ao núcleo familiar promovendo a auto-estima e a melhoria da qualidade de vida.

PROJETOS E PARCERIAS

Em seu primeiro ano de atividade a ADEF desenvolveu uma série de parcerias como norma de desenvolver suas atividades e cumprir sua função social.
Parcerias importantes foram desenvolvidas no projeto da Qualificação Profissional, em que foram firmados convênios com as seguintes empresas e instituições: Fundação CDL; Centro de Bairro Lagoinha; Centro Comunitário Alfa & Ômega; Sindicato dos empregados do Comércio de Uberlândia e Araguari e CESEC Centro de Estudos Continuados.
No projeto empregabilidade, realizamos parcerias importantes como: Organização GELRE, Aliança Atacadista, ARCOM, Bretas, Carrefour, MAKRO E União Atacadista. A ADEF captou e encaminhou os portadores de deficiência física, cadastrados e os da comunidade. Provocando e iniciando a discussão sobre mercado de trabalho para ppdf em outros órgãos.
No projeto Saúde: realizamos parceria com profissionais do serviço de Psicologia, ortopedia e fisioterapia privado, para atendimento aos casos de assistência psico-social e ortopedia. Com o SESI Gravatás na área de lazer e iniciação esportiva.
No projeto de Cidadania: Buscamos junto a Procuradoria Geral da República e ao SETTRAN, a emissão de carteiras de gratuidade em transporte coletivo urbano, intermunicipal e interestadual.
Levantamento dos projetos e programas desenvolvidos no primeiro ano de fundação.

A Direção

Dúvida, reclamação, sugestão ou elogio:
Central Administrativa: Rua: Paraná 855 Bairro: Brasil-Uberlândia-MG CEP: 38.400.654. Fone: (34) 32221234
E-mail: adefuberlandia@yahoo.com.br
Central de Atendimento: Rua Monte Roraima, 403.
Bairro: São Jorge - CEP: 38.410.340
NOTÍCIAS
Plano de Benefícios da Previdência Social
25% A MAIS NA APOSENTADORIA. Plano de Benefícios da Previdência Social - Lei n.º 8.213, de 24 de julho de 1991
Subseção I
Da Aposentadoria por Invalidez
Art. 42. A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição.
§ 1º. A concessão de aposentadoria por invalidez dependerá da verificação da condição de incapacidade mediante exame médico-pericial a cargo da Previdência Social, podendo o segurado, às suas expensas, fazer-se acompanhar de médico de sua confiança.
§ 2º. A doença ou lesão de que o segurado já era portador ao filiar-se ao Regime Geral da Previdência Social não lhe conferirá direito à aposentadoria por invalidez, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão.
Art. 43. A aposentadoria por invalidez será devida a partir do dia imediato ao da cessação do auxílio-doença, ressalvado o disposto nos § § 1º, 2º e 3º deste artigo.
§ 1º. Concluindo a perícia médica inicial pela existência de incapacidade total e definitiva para o trabalho, a aposentadoria por invalidez será devida:
a) ao segurado empregado ou empresário, definidos no art. 11 desta Lei, a contar do 16º (décimo sexto) dia do afastamento da atividade ou a partir da data da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a entrada do requerimento decorrerem mais de 30 (trinta) dias;
b) ao segurado empregado doméstico, autônomo e equiparado, trabalhador avulso, segurado especial ou facultativo, definidos nos arts. 11 e 13 desta Lei, a contar da data do início da incapacidade ou da data da entrada do requerimento, se entre essas datas decorrerem mais de 30 (trinta) dias.
* § 1º com redação determinada pela Lei n.º 9.032/95
§ 2º. Durante os primeiros 15 (quinze) dias de afastamento da atividade por motivo de invalidez, caberá à empresa pagar ao segurado empregado o salário ou, ao segurado empresário, a remuneração.
§ 3º. (Revogado)
* § 3º revogado pela Lei n.º 9.032/95
Art. 44. A aposentadoria por invalidez, inclusive a decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei.
* Caput com redação determinada pela Lei n.º 9.032/95
§ 1º. (Revogado)
* § 1º revogado pela Lei n.º 9.528, de 10.12.97
§ 2º. Quando o acidentado do trabalho estiver em gozo de auxílio-doença, o valor da aposentadoria por invalidez será igual ao do auxílio-doença se este, por força de reajustamento, for superior ao previsto neste artigo.
Art. 45. O valor da aposentadoria por invalidez do segurado que necessitar da assistência permanente de outra pessoa será acrescido de 25% (vinte e cinco por cento).
Parágrafo único. O acréscimo de que trata este artigo:

a) será devido ainda que o valor da aposentadoria atinja o limite máximo legal;

b) será recalculado quando o benefício que lhe deu origem for reajustado;

c) cessará com a morte do aposentado, não sendo incorporável ao valor da pensão.
ISENÇÕES DE IMPOSTOS PARA PORTADORES DE DEFICIENCIA NA AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS.

Quais são os Impostos?
IPI – Imposto Sobre Produtos Industrializados
IOF – Imposto Sobre Operações Financeiras
ICMS – Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços
IPVA – Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores

Quem tem Direito?
CARRO NOVO CARRO USADO
Deficiente Físico IPI – IOF
ICMS – IPVA IOF - IPVA
Deficiente Físico
Não condutor IPI – IPVA IPVA
Deficiente Visual
Mental
Autista IPI – IPVA IPVA

 TUDO SOBRE AS LEIS

 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS – IPI

 Lei 8.989, de 24/02/95, modificada pela Lei 10.754, de 31/10/2003.

 Instrução Normativa – IN nº 375, de 2323/12/2003 da Secretaria da Receita Federal.

 IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS – IOF

 Lei 8.383, de 30/12/1991, e Decreto 2.219 de 02/05/1997.

 TUDO SOBRE AS LEIS

 IMPOSTO SOBRE A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS- ICMS

Decreto 14.876, de 12/03/1991.

 IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES-IPVA

 Lei 10.849, de 28/12/1992, modificada pela Lei 12.513, de 29/12/2003.

EMPREGO PARA PORTADORES DE DEFICIENCIA
Lei nº. 8.213/91
Art. 93 - a empresa com 100 ou mais empregados está obrigada a preencher de dois a cinco por cento dos seus cargos, com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas na seguinte proporção:
até 200 empregados 2%
de 201 a 500 empregados 3%
de 501 a 1.000 empregados 4%
de 1.001 em diante 5%



ADEF, Responde a Luta com Trabalho

Disseminar informação e a promoção da Pessoa Portadora de Deficiência Física, tem sido através dos nossos projetos de fundamental importância no processo da inclusão Social.
De 21 à 28 de Agosto comemoramos a Semana de Luta da Pessoa Portadora de Deficiência, semana esta que nos traz surpresas e alegrias, porque podermos contar com mais um dia de discussão a cerca da luta pelo país a fora.
“ Foi publicado no diário oficial da união ( DOU ) a Lei que instituiu o dia 21 de Setembro como “Dia Nacional de Luta da Pessoa Portadora de Deficiência ” ( Lei 11.133/05 ), Fonte Rede Saci. Parabéns por mais uma conquista. Desde os primórdios temos como legado, a brava luta dos nossos precursores, em busca de acesso a bens e serviços. A responsabilidade de mudar esse quadro de segregação que ainda persiste, com a construção de um contexto Sócio/Político/Econômico que respeite a diversidade que constituiu, está voltada para nós representantes dessa classe. Mas é certo, porém, que a obrigação primária de assegurar os direitos humanos e benefícios extensivos, recai na responsabilidade do poder público que cria e aprova as políticas específicas, no âmbito Municipal, Estadual e Federal.
Embasados nesta reflexão, dentre outras, que podemos descansar a sombra da esperança de uma sociedade que fará opção por cidadão que ama, sonha, produz e conquista independente da limitação diferenciada.
É preciso ganhar a guerra. É preciso clamar aos quatro cantos que existimos e que só poderemos viver uma democracia quando a guerra for vencida, quando houver em nosso país consciência da existência de 15 milhões de brasileiros portadores de deficiência com os mesmos direitos e deveres de todos nós.

Márcia Tânia
Presidente do Conselho Fiscal

SAÚDE

Poliomielite
Fernando S. V. Martins & Terezinha Marta P.P. Castiñeiras
A poliomielite é uma doença causada por um enterovírus, denominado poliovírus (sorotipos 1, 2 e 3). É mais comum em crianças ("paralisia infantil"), mas também ocorre em adultos. A transmissão do poliovírus "selvagem" pode se dar de pessoa a pessoa através de contato fecal-oral, o que é crítico em situações onde as condições sanitárias e de higiene são inadequadas. Crianças de baixa idade, ainda sem hábitos de higiene desenvolvidos, estão particularmente sob risco. O poliovírus também pode ser disseminado por contaminação fecal de água e alimentos. A multiplicação inicial do poliovírus ocorre nos locais por onde penetra no organismo (garganta e intestinos). Em seguida dissemina-se pela corrente sangüínea e, então, infecta o sistema nervoso, onde a sua multiplicação pode ocasionar a destruição de células (neurônios motores), o que resulta em paralisia flácida. Uma pessoa que se infecta com o poliovírus pode ou não desenvolver a doença. Quando apresenta a doença, pode desenvolver paralisia flácida (permanente ou transitória) ou, eventualmente, evoluir para o óbito. A poliomielite não tem tratamento específico.

FIQUE ATENTO

Documentação necesssária para cadastro na ADEF.

01 - Pasta Suspensa
02 – cópias do RG e CPF ou Certidão de
Nascimento.
02 - Fotos 3x4 recentes
02- Comprovante de endereço
02 – cópias do Atestado ou Laudo Médico com o ( CID ) Código Internacional de doença.

Parceiros Atuais:

Prefeitura

Médico

Escola

Sindicato

Empresas Privadas

Em seu primeiro ano, estabeleceu uma série de parcerias para criar, alicerçar e desenvolver os projetos e programas sociais que tem obedecido a uma ordem crescente. Encerrando o ano de 2006 com 3.600 atendimentos realizados entre os associados, familiares e comunidades carente.


O trabalho criado e desenvolvido em bases sólidas é capaz de transpor barreiras e realizar sonhos...

Márcia Tânia Silveira.

Projetos & Programas:

Cidadania, Empregabilidade e Saúde.

Assim distribuídos:

• Programa de saúde física e psico-social, junto ao núcleo familiar primando pela promoção à auto-estima e a melhoria da qualidade de vida.

• Ampliar o acesso à capacitação, qualificação e a reciclagem, visando à inserção ao mercado de trabalho em órgãos públicos e privados.

• Programa de geração de renda.

• Palestra.

• Entretenimento

• Biblioteca Comunitária

• Terapia Ocupacional

• Atividade artesanal

Sãos mantidos através de parcerias, doações e eventos. São realizados por voluntários da direção, associados, familiares e pessoa física e jurídica da comunidade. Sem nenhum ônus aos beneficiados.

ADEF UBERLÂNDIA

  ELEIÇÃO DIA 13 DE NOVEMBRO DE 2021 DAS 13 ÁS 15.30 HORAS       ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO NA ADEF UBERLÂNDIA FAÇA NOS UM...